sábado, setembro 30, 2006

Corinthians rumo ao mundial do Japão 2006!!!

É isso ai, e não foi eu quem disse e sim a FIFA. Pois é no site oficil da FIFA o Timão consta como um dos representantes da CONMEBOL junto com o Inter.

Para quem duvida é só clicar http://fifa.com/en/comp/Clubworld/tournament/0,4133,CWC-2006-102,00.html
Mas clica rápido pois apesar de achar JUSTISSIMO isso só pode ser um erro!!!

Mas se não for que venha BI Mundial.

 sexta-feira, setembro 29, 2006

Estou ansioso para votar! E vocês?

Nesse Domingo, 1º de Outubro, é, mais uma vez, tempo de comparecer às urnas. Confesso: estou ansioso para consumar tal fato. Vai ser a 5º vez que irei votar e, apesar de, hoje em dia, não se ter o mais o mesmo glamour de fazer os "Xzinhos" e colocar sua cédula na urna, nunca estive tão empolgado para votar. E vou explicar o porquê. Vamos lá!

Primeiramente, ao longo de minha vida, nunca fui um cara muuuuuito interessado em política. Sempre gostei ler jornal e assistir noticiários, mas sempre curti mais as partes de Esportes e Cultura, e nunca dei muita bola para a de política.

No entanto, em 2002, havia um furor em torno desse assunto. Depois de 8 anos de FHC no governo, teríamos um ex-sindicalista, oriundo de Garanhuns (interior de "sei-lá-onde") no cargo de Presidente do Brasil. A capa das revistas e jornais estampavam um momento absolutamente emocionante de nossa história política recente: FHC, trôpego, com seus óculos caindo, passando a faixa pro Lula. Por um lado, minha mãe, tucana fanática, estava muito triste. Por outro, o Glaucus Farinello, um dos grandes Amigos que tenho essa vida, petista doente, estava radiante.

Pensei comigo: "caraca, como é que pode posições tão antagônicas? Vou acompanhar esse Governo Lula de perto."
Pois é. Hoje, não sei se foi um bom ou um mau momento para se começar fazer isso ;-). Mas o importante é que: quero mudar o que está aí. Quero Cristóvam. Vou de 12. Tchau, Sapo Barbudo, vai pro inferno.

A segunda coisa que me empolga para votar, sem dúvida, é o sentimento de participação. A maior paixão da minha vida chama-se Santos Futebol Clube, e sempre defendi a tese de que é sempre, SEMPRE, melhor assistir a jogo no estádio do que pela TV, esteja o Peixe ganhando de 4x0, esteja ele tomando uma naba de 7x1. Por que? Porque você está lá. Você é uma pequena parte que, unido a outras tantas, acaba-se fundindo em um único e profundo sentimento. Você ganhou, ganhou junto, Você perdeu, perdeu junto. Mas não foi omisso. Você foi lá lutar, dar a cara pra bater. Independente do resultado.

Cristóvam agora no Domingo. Santos contra a MSI no Pacaembu na Quinta que vem.

Ganharei?

Perderei?

Não sei, isso não importa. O que importa é que estarei lá, dando a cara pra bater.

O que tiver que vir, que venha.

O que importa é que estou ansioso.

 quarta-feira, setembro 27, 2006

De Springfield para São Paulo

Ontem assistindo Simpsons, vi uma situação esdruxulamente exagerada mas que pude encaixá-la na vida real. Era um episódio em que Homer fica amigo do Flanders. Tudo começa porque iria ocorrer um clássico de futebol americano entre seu time, os Atoms, e os Sharks de Shelbyville, cidade vizinha e rival histórica de Springfield.

Eis que Homer dorme não sei quantas noites para comprar os ingressos para o jogo e consegue ser o segundo da fila. Abre a bilheteria, todos levantam de seus colchões ou saem de suas barras. O primeiro a ser atendido ao ser perguntado quantos ingressos quer comprar responde: "Eu quero 39.000".

A funcionária fala "Isso dá 75 mil dólares", e ele responde "Aqui tenho só US$ 10, posso dar o resto depois?". A compra é concluída e a vendedora coloca a tal plaquinha de "Sold Out" no vidro da bilheteria.

Faço paralelo a isso algumas situações que eu já vi ao comprar ingresso para jogos do São Paulo. É de praxe ver cambistas entrando (furando) e saindo da fila quantas vezes quiser. Uma das frentes em que eles atuam é na bilheteria dos sócios-torcedores, li hoje que a diretoria vai fazer algumas mudanças lá.

Duvido que resolva de uma hora para a outra, mas já é um pequeno passo para, pelo menos, atrapalhar essa maldita máfia entre os cambistas e funcionários da bilheteria.

 segunda-feira, setembro 25, 2006

Viu, Rogério? Você não precisa se adiantar para defender pênaltis!

Ontem, no clássico em Prudente, o Rogério Ceni não se adiantou e não pegou o pênalti batido pelo Paulo Bayer. Desse lance podemos tirar duas conclusões: uma negativa e uma positiva.

A negativa: o Rogério Ceni não se adiantou e não pegou o pênalti. Geralmente, quando ele defende algum pênalti, antes disso, ele se adiantou, dando uns passos em direção ao batedor.

A positiva: o Rogério Ceni só não pegou o pênalti porque foi um dos mais bem batidos que eu já vi. Nunca havia visto um jogador bater um pênalti que pegou na rede lateral: geralmente, quando é no cantinho, ou bate na trave e entra, ou pega na rede do fundo. Nesse caso, não: a bola pegou tão ao lado que até se emaranhou na rede e ficou por ali mesmo. Mas o importante é que o Rogério foi extremamente bem na bola, passou raspando. Nesse caso o Paulo Bayer tem o mérito de ter sido superior ao "extremamente".

Conclusão: Rogério Ceni, você pode pegar pênaltis sem precisar se adiantar; não procede você ficar usando esse suberfúgio para agarrar pênaltis, nem ficar esperneando quando alguém diz que vc se adianta, pois você se adianta sim, e sabe disso.

E ontem, você provou que tem talento suficiente para pegar um pênalti sem se utilizar desse recurso ilegal.

 sexta-feira, setembro 22, 2006

Como vender um DVD? Mostrando seu trailer, claro!

Ontem, estava eu andando pelos corredores do melhor supermercado do planeta, o Extra da Ricardo Jafet, quando me deparei com uma bela e interessante novidade (pelo menos, pra mim, foi novidade).

No corredor dos DVDs (logo na entrada, claro... já ouviu falar em "compra por impulso"?), havia uma espécie de "display", com dezenas de DVDs expostos, com uma tela em seu centro. Nessa tela, haviam imagens dos mesmos DVDs que estavam expostos. Qual era a parada? Clicando no DVD que vc quisesse, começava a aparecer o trailer daquele filme!

Eram exatos 16 DVDs, indo desde E o Tchan e Babado Novo (ironicamente, quando eu assisti ao trailer desses dois, juntou um monte de homem do meu lado, não sei porque...), até lançamentos como Crash, Match Point e Munique.

Ou seja: num pequeno espaço, a loja tem a oportunidade de expor alguns de seus DVDs e poder potencializar a inspiração de compra nos consumidores. é mais ou menos a versão "dvdsística" daqueles fones de ouvido que tem em lojas de música (que por acaso, nunca estão funcionam). A diferença é que o telão que mostra os DVDs tem ótima imagem e funcionalidade absolutamente intuitiva e simples: basta clicar e assistir.

Uma ação feita no ato da decisão da compra e que é, no mínimo, pertinente. Não é mesmo?

Passe num Extra e confira vc mesmo!

 terça-feira, setembro 19, 2006

Mudança de hábitos

De fato esse lance de Internet, mp3 e tudo mais muda nossos hábitos e agente nem percebe. Depois do show fantástico de sábado, resolvi comprar os dois CDs do Franz Ferdinand (que eu tinha só em mp3).

Aí acabei dando aquela olhadinha no meu histórico na loja virtual e vi que minha última compra havia sido em dezembro de 2005. Depois lembrei que, alguns meses atrás, tinha efetuado compra em outra loja. Porém, em nenhuma delas eu havia comprado CDs, só DVDs e livros. De lá para cá não deixei de comprar discos, mas foram aquelas compras por impulso no shopping e, em sua maior parte, álbuns de jazz, que sempre têm um diferencial no encarte e etc.

Onde quero chegar? Estou perdendo um hábito que tinha até pouco tempo tempo atrás, comprar CDs em média pelo menos uma vez por mês (sempre online, por ser mais barato e cômodo). E, ao mesmo tempo, substituindo por uma prática diferente, queimar milhares de MP3 em um CD e ouvir no carro e em casa mesmo.

Usando o Motomix do sábado, temos outro indicativo forte disso. Rolava o show do Art Brut*, e praticamente metade do público de quase 8.000 pessoas cantava as músicas dos caras. De novo, onde quero chegar? O primeiro e único CD da banda simplesmente não foi lançado no Brasil, ou seja, muita gente (como Cabral, Reimão e eu) fez o download do disco em mp3 e o ouviu milhares de vezes antes do show.

É, a indústria fonográfica, principalmente brasileira, precisa se coçar. Do jeito que a coisa está hoje, não vou pagar mais de 30 mangos no CD do Art Brut...

* Não conhecia a banda, ouvi bastante o primeiro álbum deles, achei bem legal e eles fizeram um belo sho. Recomendo.

 segunda-feira, setembro 18, 2006

Moving to Paris

No último sábado, ouvimos Eddie Argos, vocalista do Art Brut, nos contar como a cultura popular não funciona mais para ele.

Dane-se o que está na capa das revistas, o que esta no topo das paradas. Ainda, segundo Argos, arte moderna é o que liga. O som do Art Brut é deliciosamente sarcástico e anti-pop.

Bandas indies como essa, ganham fama por irem na direção contrária da grande ordem. Curioso é que elas fazem esse tipo de música polemista sem abrir mão do crédito e da glória por elas, mesmo que em um nicho menor. Os anti-pop querem fama.

Apesar de muito mais legal, não é o rock independente que move esse mundo. Por definição, o pop é o principal tipo de música ouvido e consumido por aí.

É no templo da música pop que estão os peixes grandes da cultura popular. O filão das divas pop então é ainda mais disputado. Madonna, Beyoncé, Christina Aguilera, Jessica Simpson... Todas em busca da música mais grudenta, do single mais tocado e do vídeo com as melhores pernas. Entrar nesse mercado não é para qualquer um.

A mais nova integrante desse mundinho é Paris Hilton. A herdeira vagabunda investe pesado para brigar pelas paradas e é brilhantemente editada por um software corretor de voz. A principal arma de Paris é seu histórico de anti-heroísmo e sacanagem que fazem dela uma legítima popozuda - ainda que não tenha bunda.

“Stars are blind”, sua primeira canção é uma delícia, mais uma daquelas músicas do verão, tem um clipe em câmera lenta na praia com Paris se esfregando em um cara.

Pena que eu só ouço Art Brut.

Paris Hilton lança CD; será piada?

De reportagem que saiu hoje na Folha de São Paulo:

"Só pode ser piada. O pensamento primeiro é: Paris Hilton ficou famosa porque uma gravação na qual fazia sexo com o namorado rodou a internet. Já célebre, vira artista para justificar a fama. Então faz filmes e nos oferece seu talento musical.

O pensamento segundo é: Paris Hilton é engraçada (para não dizer triste) porque, ao contrário do que acontecia no século passado, ela é uma famosa sem fãs. Só é levada a sério pelas revistas de celebridades e, talvez, por seus assessores.


Mas será que isso é verdade ou apenas má vontade nossa? Para esclarecer, vale fazer uma convocação. Se você for fã de Paris Hilton, mande e-mail urgente explicando o porquê: folhateen@uol.com.br."


=> Por gentileza, enviar com cópia para thiago.reimao@buscape-inc.com

Obrigado!

 sexta-feira, setembro 15, 2006

Carlitos "Já Elvez"

Depois do almoço, demos aquela tradicional passadinha aqui na Bayard da rua do Rócio (eu, pra ser honesto, acho meio chatão), pra ver o que havia de novidades em termos de roupas e outrs pinduricalhos com preços mais amenos que os praticados em Shoppings, como é de praxe em Outlets desse tipo

Eis que, dentre dezenas de camisas, nos deparamos com varias camisas oficiais do Timão, a "Sociedade Esportiva Corínthians", como diria o Amoroso.
Existiam duas versões: as camisas com "Carlitos" escritos nas costas, e as camisas sem o "Carlitos"

Até aí, nada demais. O que nos chamou a atenção foi o preço da Camisa com "Carlitos" escrito: módicos R$ 49,00.

Já o preço da camisa sem o "Carlitos"?

Exatos R$ 69,00. R$ 20,00 (ou se você preferir, 40%) mais cara que a versão Tevez.

Que fim melancólico para o "Melhor Jogador da América do Sul" no ano passado, não é mesmo?

Recopa Sul-americana

1:30, acabo de chegar do Morumbi via Osasco, fiz duas paradas para deixar o Renan e o Anderson em casa. Resolvi escrever agora e não esperar até amanhã de manhã, já que as idéias ainda estão frescas na cabeça.

Foi um jogo bom, o time empurrado pela torcida que poderia ter sido um pouco maior do que os quase 20.000 pagantes. Mas, pensando bem, uma quinta-feira, às 10:00 da noite (ainda mais tarde que o já ridículo horário de 21:45), R$ 30,00 a arquibancada e em um campeonato meio esquisito, não foi tão mal assim.

Mas não vou falar aqui que a Recopa não valia nada, porque se ganhássemos eu ia comemorar sim. Além do que, seria uma força a mais para as duas próximas e difíceis rodadas do Brasileirão contra Inter e Palmeiras.

Não estou preocupado com mais um "titúlo" perdido, mas sim com essa queda de produção do time no Nacional. Porra, cadê aquela pegada e organização do São Paulo do Autuori e do Leão? Hoje nem critico tanto o Muricy, que teve a habitual demora nas substituições, mas fez bem quando as fez. Mas o time precisa de um chacoalhão e isso deve partir do técnico.

O time fez um baita primeiro tempo até fazer o gol, dormiu e 6 minutos depois já tomou o empate, que poderia ter sido mais cedo não fosse um milagre do Rogério Ceni. Já na segunda etapa, o time foi ridículo, até que lutou, mas sem a mínima organização. E, como o Boca não é o Corinthians com dois exúlsos, tomamos o segundo. Ganhamos um gol contra no finalzinho só para evitar uma derrota em casa.

O que muita gente dizia, inclusive eu, sobre o São Paulo estar rumando para o título brasileiro já não é mais tão simples. A gordurinha nos pontos já se foi, o Inter está em ascendência e o Santos, além de arrumadinho pelo Luxa, contratou o bom Zé Roberto.

Estou preocupado sim, por isso pretendo estar no Morumbi de novo, às 16:00 de domingo no jogo de 6 pontos contra o vice-líder Inter.

P.S.: E a "nota triste" disso tudo é que hoje foi a estréia do Renan no Morumbi. Mas Renilho, não esquenta não, no próximo agente ganha!

São Paulo x Boca Juniors - 14/09/2006

 quinta-feira, setembro 14, 2006

Devoração

Hoje na Folha, Josimar Melo desconstrói cinco instituições da gastronomia paulistana: o sanduba de mortadela, o pastel de bacalhau, o catupiry, a churrascaria rodízio e a picanha na chapa. São iguarias que caíram no lendário popular, e por isso mantêm o sucesso mais pelo que se diz e menos pelo que são. O crítico foi incisivo ao destacar as falhas dos pratos escolhidos, trazendo-os a um nível menor.

Mas quem disse que para ser uma boa comida ela deve ser uma obra de arte culinária? Claro que não, em muitos casos é das panelas mais imperfeitas e das chapas mais engorduradas que saem as maiores delícias dessa cidade.

Sem pensar muito, meu templo gastronômico da cidade chama-se Burdog. É de lá, do lado do cemitério, que sai o mais perfeito x-salada que já se ouviu falar. Maionese inconfundível, alface verde-urânio, tomate fresquinho e, claro, o hambúrguer no ponto. Melhor ainda se pedido no balcão. O quê? A sua lanchonete favorita não atende no balcão? Rá!

Assim como o x-salada do Burdog, muitos outros quitutes em São Paulo são inconfundíveis e neles é impossível encontrar defeitos. Tem a esfiha do Jaber, a empanada de carne do Empanadas, a batida de amendoim do Jabuti, a coxinha do Frangó, a empada do Rancho... hummm... que deleite!

Agora você! Que prato ou petisco você recomenda para satisfazer nosso apetite mais exigente? Comente!

 terça-feira, setembro 12, 2006

Cirque du Soleil: um retorno à infância

21:00 em ponto. Mas, estranhamente, as luzes não se apagam.

Um a um, em sua pequena fatia no palco, vão surgindo os Saltibancos. 5, 6, 7... 8. Pronto, tem 8 artistas, devidamente caracterizados com fantasias, pinturas e adereços, no meio da platéia. Mais dezenas deles surgiriam depois.

E o espetáculo tem início.

Nas próximas 2 horas (com direito a interválo de meia hora para recuperar o fôlego), o que se viu foram danças, mágicas, teatros, músicas, saltos, acrobacias, malabarismos com bolas, etc, etc, etc e etc.

O espetáculo é de altíssimo nível. E impressionante como todos os movimentos são simétricos, ousados, artistiscos. Seus sentidos são estimulados: músicas maravilhosas, um mar de artistas vestidos com as mais diferentes cores. Jogos de luzes e sombras.

E o mais interessante: não é algo frio; os artistas interagem o tempo todinho com os espectadores, sempre provocando constrangimento e "sem gracismo" na pessoa eleita, e levando ao delirio todo o resto da platéia.

E um espetáculo caro, são R$ 250,00. Mas são 250 mangos extremamente bem investidos, que com certeza valem o investimento.

São R$ 250,00 que valem uma noite de retorno a sua infância. Uma noite onde tudo no que você não acreditava e parecia impossível acontece. Uma noite onde tudo é motivo para ficar boquiaberto, surpreso, encantado, admirado com o que está se passando em volta.

Exatamente como quando éramos crianças.

Gueriguéri

Segundo o dicionário Houaiss: Gueriguéri

Acepções
■ substantivo masculino
Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
fala ou discussão desprovida de valor ou fundamento; intriga, falatório

Sinônimos
guerê-guerê; ver tb. sinonímia de mexerico

Gramática
pl.: gueriguéris

 segunda-feira, setembro 11, 2006

Enough is enough!

I have had it with these motherfucking snakes on this motherfucking
blog!

O fim de uma era

Mais importante que a corrida de Monza, o que ficou para a história foi o anúncio feito ao final da prova. Michael Schumacher anunciou o seu adeus à Fórmula 1 para o dia 22 de outubro em Interlagos, prova que fecha o calendário de 2006.

Agora o alemão fará de tudo para conquistar seu oitavo e último título até lá. E não está difícil, com a vitória e a quebra do motor de Alonso a diferença de pontos despencou de 12 para apenas 2. São 3 corridas para passar o espanhol.

Já torci o nariz para ele algumas vezes na época em que dividia a Ferrari com o Rubinho, mas o cara é foda, pilota pra caramba. Tem todos os recordes possíveis e imagináveis e, às vésperas da aposentadoria, está tão competitivo quanto os adversários. Torço pelo cara, ele merece se despedir com um título, coisa que o Zidane jogou no lixo ao dar a maldita cabeçada (aliás, eu também torcia por ele).

E, pela primeira vez, parece que um brasileiro tem chances concretas de brigar pelo título. Vamos ver o que o Massa pode fazer nessa nova era que começa em 2007.

A todos os CORINTHIANOS!

Recebi esse e-mail de uma amiga e tinha que posta-lo:

Obrigado meu pai ... foram estas as palavras ditas ao telefone ontem às 19:00 Hs. ao meu pai .

Obrigado por ter-me feito Corinthiano, Obrigado meu Deus, por permitir-me estar no Morumbi ontem, pra ver uma aula de Corinthianidade, mostrar ao mundo, o que é o Corinthians.

Ontem como a muito tempo, eu comemorei um carrinho, um chutão, uma rebatida, uma " carada " na bola. Ontem como a muito tempo eu tive orgulho de ser Corinthiano.

Orgulho este que estava adormecido pela falta de garra de alguns que não compensam ser citados num momento tão belo, pelo desdem de outros que acham que são donos de uma instituição tão grande; mas este orgulho renasceu ontem por volta das 16:10 hs.

Queria agradecer ao Cesar, lateral esquerdo que pra muitos errou, mas em minha opinião acertou ( alias isto estava combinado ) , com um a menos mostrariamos a todos que venceriamos sem problema algum, mostramos a todos que temos um comandante, que não pensou 2 vezes e sacou o Sr. Galisteu ( e este saiu sem reclamar ) . Mas meu agradecimento maior vai para o arbitro, obrigado por ter expulsado o Eduardo , ali o Sr. deixou o jogo um pouco mais equilibrado, nosso comandante mostrou ao Amoroso e ao Magrão, o que é jogar no Glorioso, e que tudo que eles tinham passado na vida era realmente passado.

A Fiel torcida sei que é redundancia dizer , mas foi tudo o que se espera de uma torcida, e desta vez para o time, e não pra um falso idolo, pois, nosso maior idolo é o Corinthians, e as lagrimas brotaram em face ao ver nossos jogadores descendo ao tunel ao final da partida nos olhando nos olhos, sem vergonha por mais um vexame como estava à ocorrer no passado.

Sei que ficou um gosto amargo em nossas bocas pelo empate, um jogo que venceriamos mesmo com 5 a menos, pois, os gols perdidos mostraram ainda que falta um atacante matador, mas temos coragem de reclamar com Rafa Moura, um jogador aplicado, que não pensou em dar carrinho na defesa e chapéu no ataque?!?

Então deixa como esta .... sem reclamações desta vez ... somente desta vez !!!

Ah ... Você deve estar perguntando " E o Tabu ?" ... Tabu ????

Tabu é o C....... !!!!


Aqui é Corinthians !!!!



Boa Semana a Todos Os CORINTHIANOS !!!



AOS OUTROS ... RESTAM A INVEJA !!!

 sexta-feira, setembro 08, 2006

Adendo.

Morrissey errou. Pela dificuldade esperada, "Ringleader of the Tormentors" (2006) não supera o brilhantismo de "You are the Quarry" (2004), quando ele arrancou o "M" que havia colocado em Manchester e o trouxe de volta ao "mainstream". Lamentavelmente, "Ringleader..." não tem uma "Irish Blood, English Heart", tem belas canções como "Life is a Pigsty" e "At Last I am Born", muito bonitas mas sem alma, sem pegada. Uma espécie de "Southpaw grammar" (1995) facilitado, este é um disco que empolgou apenas os que nunca mergulharam em Moz nem em seu passado. Nota 6.

Keane é muito ruim. Ouçam Snow Patrol, que tem pianinhos legais.

Com "The Life Pursuit", Belle & Sebastian não apenas se redime completamente dos inconsistentes dois discos anteriores como ganham força para lagarem mão de serem uma bandinha indie para alcaçarem o estrelato que merecem. Não foi preciso igualar a genialidade de "Feeling Sinister" ou "Arab Strap", a banda de Stuat Murdoch mudou o tom e continuou a ser brega-alegre-irônico-triste-pra-caralho como costumava ser. O melhor disco do ano! Melhor música: a sétima "We Are The Sleepyheads"

Os Melhores Discos do Ano (até agora...)

    


Os meus 3 eleitos são os seguintes: Ringleader Of The Tormentors, do Morrisey; Under the Iron Sea, do Keane, e por fim The Life Pursuit, do Belle & Sebastian.


Comecemos pelo Morrissey. Depois do maravilhoso You are The Quarry, de 2004, ele retornou esse ano com um pérola do mesmo nível. Sua voz potente e melodias deprimentes já são de prache. Mas chama a atenção nesse Ringleader of the Tormentors o uso de dezenas de instrumentos e outros barulhos e quetais, além de backing vocals até de crianças.

=> Perolaça do disco: Life is a Pigsty.
Uma das letras mais deprimentes e sombrias de Moz, com direito a trovoadas de fundo.


Passando agora ao Keane, uma banda que não possui guitarrista. Depois do brilhante Hopes and Fears, 1º álbum da banda, havia a responsa de mostrar qual que era a dos caras. E eles supreenderam.
Under the Iron Sea está excelente, movimentado, alto, barulhento. A guitarra não faz falta nenhuma. A voz de Tom Chaplin é farta, entra rasgando seus ouvidos.

=> Perolaça do disco: A Bad Dream.
Absolutamente arrepiante, essa obra prima é para colocar o mais duro dos corações em reflexão.


Terminemos com Belle & Sebastian, banda que conheci somente esse ano, com uma coletânea que o Cotta me emprestou. Honestamente, de início, não achei nada demais, apenas concordei com o adjetivo "fofinho", comunmente dirigido a eles. Mas gostei de algumas coisas, fiquei instigado.
Em seguida, comprei um Box com 3 CDs deles por apenas 40 mangos. Poxa, cada CD por 13 contos? Tive que comprar. E aí que veio o esquema: fiquei encantando por um dos discos, o Dear Catastrophe Waitress. Finalmente, o Belle & Sebastian entrava no meu hall de bandas admiradas.
Eis que, esse ano, os caras lançaram The Life Pursuit. Aí fudeu de vez. o disco mais rock dos caras, deixando um pouco essa frescura de "fofice" de lado e investindo em canções mais completas, mais pesadas.

=> Perolaça do disco: Song for Sunshine
Sempre acreditei que o nome de uma música tem que ser estupidamente relevante, que possa indicar com o máximo de precisão e criar a melhor das expectativas para o som que vai vir.
Seguindo essa lógica, pense numa música que chama "canção para a luz do sol". E agradeça.

Gastronomia no Ipiranga

Hoje tivemos um aprazível almoço na Rua Bom Pastor, cravada no coração do tradicional bairro do Ipiranga. Uma rua que pode se sentir orgulhosa de abrigar lado a lado dois estabelecimentos simplesmente fantásticos.

No número 1659 está localizado o Seu Oswaldo, com o melhor x-salada de São Paulo e, no número 1267, fica a Casa da Mortadela Ceratti. Os dois lugares têm muitos pontos em comum, têm ótimos lanches, não são absurdamente caros, são simples, são tradicionais e, óbvio, ficam na mesma rua.

O Seu Oswaldo está lá desde 1966 fazendo o mesmo hambúrguer, com um molhozinho no lugar da rodela de tomate e com a maionese secreta, de receita desconhecida até pela sua própria esposa. O x-salada não é enorme (isso é bom), mas é simplesmente fantástico. Com todo respeito ao Milk & Mellow, Joaquin's e similares, mas o lanche deles toma um pau do Seu Oswaldo. Além do que, nada melhor do que comer ali no balcão, fazer o pedido com o dono do lugar e ainda fechar a conta com ele.

E porque é bom o X-Salada não ser enorme? Porque você guarda um espacinho para ser preenchido por um sanduíche de mortadela ali do lado. O Seu Oswaldo divide a parede com a Casa da Mortadela Ceratti desde 1977 numa convivência pacífica entre os "concorrentes". Um lugar igualmente simples, que também não aceita essas coisas de carão de débito e crédito, mas também com iguarias únicas. Lá você pode comer o sanduíche simples de mortadela, mortadela com queijo, bauru de mortadela, x-salada de mortadela e mais algumas variedades de sanduíche de mortadela. Tudo da Ceratti e muito bem preparado.

Enfim, é o tipo de combinação perfeita, um lanche em cada lugar! Como o pernil do Estadão, precisa ir lá pelo menos uma vez!

Rapidinhas de Política - Divirta-se!

1 - Aguarda sanção ou veto de Gilberto Kassab (PFL) projeto aprovado pela Câmara paulistana, de autoria de Agnaldo Timóteo (PP), que dedica o dia 6 de agosto "à lembrança de velhos Carnavais e das vitórias do Brasil em Copas do Mundo".

2 - Recém-vetado pelo prefeito, outro projeto, de Antonio Carlos Rodrigues (PL), proibia os munícipes de subirem em vasos sanitários. Em todos os banheiros públicos da cidade deveria ser afixada uma placa explicando: "Este vaso sanitário, por ser confeccionado em louça, não suporta peso concentrado".

3 - Enquanto Genoino rala por uma vaga na bancada paulista, seu irmão José Nobre Guimarães, o chefe do "homem-cueca", deve ser o petista campeão de votos no Ceará.

Fontes: Painel e Renata Lo Prete, Folha de SP, 08/09/06

 quarta-feira, setembro 06, 2006

CONVOCAÇÃO GERAL - Santistas, nesta quarta-feira a invasão será no Pacaembú!


O Santos Futebol Clube, através de sua Subsede na Capital, clama pela presença do público santista no jogo desta quarta diante do Cruzeiro, as 21h45 no Estádio do Pacaembu.

Convide seus amigos, seus vizinhos, mobilize os torcedores do Santos no seu trabalho, organizando caravanas para o jogo desta quarta-feira, que promete ser uma noite inesquecível, além de certamente inaugurarmos a provável série de jogos que acontecerá na Capital.

No tapete verde do estádio do Pacaembú estarão desfilando jogadores de qualidade e que também fazem a diferença.

Sinta orgulho em torcer por esta camisa branca, impoluta, duas vezes Campeã do Mundo, e que um dia ousou em ser o maior time do mundo em todos os tempos, e de quebra tinha em sua formação aquele que viria a ser o atleta do século, nosso eterno Rei Pelé.

Precisamos mostrar nossa força, mas não podemos esquecer que o nosso amado Santos foi por diversas vezes Campeão da Técnica e da Disciplina, e parar uma guerra talvez seja a maior façanha que um clube de futebol no mundo tenha conquistado, portanto torça com alegria, mas com muita paz.

Além do mais, está em jogo a classificação para a próxima fase da Sul-Americana, e uma vitória nesta quarta-feira diante do Cruzeiro poderá nos impulsionar rumo ao título inédito desta competição!.

Vamos marcar nossa presença no Pacaembú !!! Vamos mostrar a nossa garra e o nosso amor pelo amado Santos Futebol Clube!

 terça-feira, setembro 05, 2006

Estou Betti


O PT é corrupto.
Você, que lê isso agora, sabe, é corrupto.
Eu sou o menos corrupto da história toda.
Não me alinho com a cultura dominante.
Detesto o jeitinho, a politicagem, a maracutaia, o atraso ético, todos tipicamente brasileiros.
Torço para que as coisas por aqui evoluam.
Torço pelo respeito, pela liberdade e pela merda da democracia.
Não preciso torcer pro Tevez. pq ele já está bem melhor agora, escapou da nossa barrela.
Equanto isso, não me restam escolhas.
Não tenho medo, voto no Lula.

Gustavo Guga, o Kuerten

Li hoje que o Guga deu uma coletiva para falar da sua recuperação e negou veementemente que pensa em aposentadoria, como andaram ventilando por aí. Voltou a treinar, está pensando na Copa Davis e no Pan do Rio (se conseguirem terminar as obras até lá... rs).

Depois de algumas precipitações na recuperação das suas duas cirurgias no quadril, quem está cuidando da fisioterapia do Guga é o Filé. É o cara que recuperou o Ronaldo antes da Copa de 2002 e que costumava trabalhar com o Romário.

Não sou lá um grande fã de tênis, vejo um jogo ou outro. Estou mais por dentro do US Open desse ano por causa da aposentadoria do Agassi. Mas sinto falta de ver um joguinho do Guga, o cara além de ser simpático e representar bem o Brasil joga pra cacete!

 segunda-feira, setembro 04, 2006

Um Fim de Semana no Rio de Janeiro - Parte I

Você é apressadinho e já quer curtir as melhores fotos de cara?

Clique aqui e Divirta-se!

Um Fim de Semana no Rio de Janeiro


Nesse último final de semana, tive a oportunidade de visitar mais uma vez a Cidade Maravilhosa. Foi o casamento da querida Marcelle Milagres, amiga da ESPM, carioca da gema e que agora vai morar em Milão. Antes de mais nada, Felicidade e Sucesso para os pombinhos!

Foi um final de semana absolutamente histórico. Dezenas de fotos, de histórias, etc, etc, etc... e espero contar um pouquinho de como foi tudo aqui no Blog. Para não ficar posts muito grandes, vou tentar tematizar algumas coisas e fazer bloquinhos de posts. Espero que dê certo e fique bacana.

Vem comigo!

Gastronomia no Centro

Nesse fim-de-semana, após um aprazível boliche com os amigos de velha data (mais precisamente, da época do colégio), fui comer em um lugar fantástico. Resolvemos saborear um sanduíche de pernil no Estadão, próximo da 9 de Julho, já lá no centro.

O lugar é tradicionalíssimo, tem a fama de ter o melhor pernil de São Paulo e funciona a mais de 35 anos (tanto que, hoje no prédio onde antes ficava a redação do Estadão atualmente é ocupado pelo Diário de SP). O legal também é que eles não fecham, é aberto 24 horas por dia e, a qualquer hora que você chegar, além dos tradicionais sanduíches tem um monte de pratos caprichados.

Como chegamos mais ou menos à meia-noite, ainda pudemos ver todo o tipo de freqüentadores no lugar. Desde a galerinha que vai bater um rango antes da balada até as garotas que ganham a vida ali na região... Coisas que só o centro de São Paulo nos proporciona.

Depois do boliche, o pernil com provolone foi ótimo para forrar o estômago antes da cerveja. Recomendo!

NÃO vote nulo. NÃO dê chance à corrupção.

Vc está pensando anular os seus votos nessa eleição? Apesar de ser um direito cedido pela democracia, eu sou contra essa atitude.

Leia o texto abaixo, do Ferreira Gullar, publicado ontem na Folha de SP. Talvez ele possa lhe ajudar a refletir sobre tal atitude.


"Votar, se é uma obrigação, é também um direito conquistado no regime democrático PARECE CERTO que muita gente promete anular o voto nas próximas eleições. O número de leitores indecisos -que, pelas últimas pesquisas, anda por volta de 20%- indica a dificuldade que tem muita gente de ver com clareza o quadro político.

Fora uma parte dos eleitores que já optaram por Lula e pelos outros candidatos, os demais parecem não encontrar razões consistentes para escolher em quem votar. Contribui decisivamente para isso a sucessão de escândalos, envolvendo o governo, parlamentares e ocupantes (ou ex-ocupantes) de cargos executivos. A acusação de que a atividade política é essencialmente corrupta e corruptora induz muitos eleitores a uma decisão radical: anular o voto ou votar em branco. Com isso, manifestam, no mínimo, sua revolta e seu protesto contra a sem-vergonhice generalizada que compromete as instituições da República.

Não há como lhes negar razão. De fato, não tenho lembrança, desde que me entendo como gente, de tanta corrupção e tanto escândalo implicando um número tão grande de políticos. Só no escândalo dos sanguessugas estão acusados quase 70 deputados, ou seja 12% da Câmara, sem falar em governadores, ex-ministros, quase todos candidatos nas próximas eleições.

Muitos dos implicados nas fraudes do mensalão -que renunciaram aos mandatos para não ter os direitos políticos cassados- tiveram suas candidaturas aceitas por seus respectivos partidos.

Como classificar tais partidos? O descaramento é tanto que o assessor especial do presidente da República chegou ao ponto de declarar que isso não tem importância, pois "vergonha é não ter voto". Diante de tal desfaçatez, nada mais natural que o eleitor se negue a participar da farsa e queira anular o voto.

É justo e sadio indignar-se, mas isso não deve nos impedir de refletir, de ponderar, para ver qual a melhor maneira e a mais eficaz de responder a tais abusos. Se os que não aceitam a corrupção anulam o voto ou votam em branco, o resultado será a vitória eleitoral dos corruptos.

Mas como saber quais são os efetivamente honestos?, pergunta-me um amigo. Não é fácil, claro, mas, pelo menos, podemos negar nossos votos aos que já estão identificados como corruptos. Se os excluirmos do parlamento, já teremos prestado um grande serviço ao país.

Votar nulo é, de fato, dar chance ao safado. A história política brasileira de poucas décadas atrás nos ensina uma lição que merece ser lembrada neste momento.Durante a ditadura, a oposição ao regime dividiu-se entre aqueles que acreditavam que era possível derrotá-lo pacificamente, exigindo a restauração das liberdades democráticas, e os que optaram pela luta armada e pregavam o voto nulo ou em branco, já que, segundo eles, as eleições eram uma farsa que legitimava o regime.

A conseqüência de uma tal atitude, na prática, era que, embora a ditadura tivesse menos votos que a oposição, ganhava as eleições, uma vez que os votos oposicionistas, somados aos nulos e em branco, superavam em muito os de apoio ao governo. E, com isso, ao contrário do que afirmavam os adeptos da luta armada, legitimavam o regime.

Só depois que a guerrilha foi definitivamente derrotada, em 1973, a ilusão se desfez, e os eleitores contrários à ditadura voltaram a votar nos candidatos de oposição. E assim foi que, nas eleições de 1974, a oposição elegeu os candidatos a senador de 21 dos 26 Estados.
O regime acusou o golpe e passou a falar em abertura política. Encurralada, a ditadura foi cedendo terreno, dividindo-se internamente, perdendo fôlego, até devolver o governo aos civis. Evidentemente, a situação atual não é a mesma, já que agora o que está em dúvida é a honestidade dos políticos em geral. Apesar disso, votar nulo é, como antes, fazer o jogo do inimigo.

Deve o eleitor compreender que votar, se é uma obrigação do cidadão, é também um direito que ele conquistou no regime democrático e que lhe permite influir no destino da sociedade, elegendo seus governantes. Por isso, a atitude correta, quando se criam situações como as que enfrentamos hoje, é empenhar-se na seleção mais rigorosa dos candidatos. Se não é possível eliminar toda possibilidade de erro nessa escolha, erraremos menos quanto melhor nos informarmos.O que o eleitor tem de saber é que, querendo ou não, as eleições estão aí, candidatos serão eleitos, e a eles caberá legislar e administrar o país, em diferentes níveis. O voto nulo ou em branco não impedirá que isso aconteça."


Ferreira Gullar - Folha de SãoPaulo - 03/09/06

 sexta-feira, setembro 01, 2006

Rapidinha

"Foi só um brasileiro virar astronauta e ir para o espaço que já sumiu um planeta do sistema solar"
(Domênico Gatto, do Estádio 97)

O Fast Food do bem

Hoje almoçamos no Subway.

Lembro que já houve Subway até em Santos, a uns 10 anos... quando íamos lanchar no final de semana, minha irmã só queria comida de lá (enquanto eu preferia o bom e velho McDonals, que ficava exatamente em frente ao Subway, do outro lado da avenida).

Não morro de amores pelo Subway, sou um mega defensor ou qq coisa do tipo... mas não dá para deixar de admitir que o esquema deles é MUITO legal, pois eles seguem fielmente seu posicionamento: "Eat Fresh". Tudo é fresco e feito ali na sua frente, vc escolhe tudo: pão, recheio, molho, salada, etc, etc, etc... e o preço é razoalmente honesto.

Ou seja, o Subway é aquele Fast Food que não pesa na consciência, não é aquele esquema McDonalds e ex-namorada, que vc "sabe que faz mal, mas come"; é um esquemão honesto, com comida fresca, que vc mesmo escolhe e vê os negos fazerem.

O único mal é que els tentam fazer um "combo", como qq Fast Food desses, e as opções são Cookie ou Ruffles (original ou churrasco). Isso é meio ridículo: ou vc escolhe um "doce", para comer de "sobremesa", ou pega um saquinho com 18g de Ruffles, o que dá mais um menos em 07 unidades da batata da onda.

Enfim, concluindo, o Subway é esquema sim, recomendando. Quando quiser um sanduba "vegetariano", toque pro Subway! ;-)
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