quarta-feira, setembro 27, 2006

De Springfield para São Paulo

Ontem assistindo Simpsons, vi uma situação esdruxulamente exagerada mas que pude encaixá-la na vida real. Era um episódio em que Homer fica amigo do Flanders. Tudo começa porque iria ocorrer um clássico de futebol americano entre seu time, os Atoms, e os Sharks de Shelbyville, cidade vizinha e rival histórica de Springfield.

Eis que Homer dorme não sei quantas noites para comprar os ingressos para o jogo e consegue ser o segundo da fila. Abre a bilheteria, todos levantam de seus colchões ou saem de suas barras. O primeiro a ser atendido ao ser perguntado quantos ingressos quer comprar responde: "Eu quero 39.000".

A funcionária fala "Isso dá 75 mil dólares", e ele responde "Aqui tenho só US$ 10, posso dar o resto depois?". A compra é concluída e a vendedora coloca a tal plaquinha de "Sold Out" no vidro da bilheteria.

Faço paralelo a isso algumas situações que eu já vi ao comprar ingresso para jogos do São Paulo. É de praxe ver cambistas entrando (furando) e saindo da fila quantas vezes quiser. Uma das frentes em que eles atuam é na bilheteria dos sócios-torcedores, li hoje que a diretoria vai fazer algumas mudanças lá.

Duvido que resolva de uma hora para a outra, mas já é um pequeno passo para, pelo menos, atrapalhar essa maldita máfia entre os cambistas e funcionários da bilheteria.
Comentários
Um dia ainda rasgo a carterinha da cativa da Vila do nosso Flanders Reimão.
 
Se existe uma raça de Filhos das Putas que podiam todos morrer torturados, essa raça é dos cambistas.

Se vc estiver com um grupo de amigos e vir um "cambosta", sou 100% a favor de ir lá, dar um pau no cara e pegar todos os ingressos dele.
 
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